Este novo marcador “PELAS RUAS ONDE CAMINHO” tem por objetivo registrar uma visão fotográfica de São João del Rei, quando estou caminhando. Cada dia caminho por lugar... daí surgiu a idéia de registrar as belezas e porque não o abandono de alguns pontos turísticos da cidade.
Daí decidi começar pelos Trilhos do Complexo Ferroviário de São João del Rei.
Em 2001, a Ferrovia Centro-Atlântica (FCA) assumiu a operação e administração do complexo ferroviário de São João Del Rei. Desde então, a empresa coloca em prática um programa de recuperação e restauração das características originais da Maria Fumaça (vagões, via permanente, estações e museus) que, além de preservar a história ferroviária do Brasil, proporciona maior conforto e segurança aos turistas. Hoje, ocupando uma área de 35.000 m2, encontra-se o maior centro de preservação da memória histórica ferroviária nacional e um dos mais importantes do mundo.
Inaugurada em 1881 por D. Pedro II, a Maria Fumaça é a única locomotiva a vapor que transporta passageiros, com bitola de 76 cm – também conhecida como bitolinha – ainda em atividade no mundo.
O passeio de Maria Fumaça é realizado na antiga Estrada de Ferro Oeste de Minas (EFOM), com extensão de 12 km entre São João Del Rei e Tiradentes. A viagem resgata o contexto histórico, ligando as estações construídas no século XIX, passando por fazendas centenárias, entre rios e montanhas.
Esta linha-férrea, remanescente entre as cidades históricas de São João e Tiradentes, constitui a extensão do Museu Ferroviário de São João Del Rei, a única cidade do mundo que conta com um museu estático e outro dinâmico. Este é representado pelo trecho ferroviário de 12 km de extensão, construído há mais de 100 anos e sobre cujos trilhos correm, até hoje, as famosas locomotivas a vapor “Baldwins” de bitola de 76 cm, margeando o Rio das Mortes, ao puxar a sua composição centenária em direção a Tiradentes.
Fonte: http://www.fcasa.com.br/release/complexo-ferroviario-de-sao-joao-del-rei/
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